segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Clipping de Notícias - Portal ANDI

País precisa de mais R$ 170 bilhões para educação
Veículo(s) A notícia foi publicada nos principais jornais do País - Brasil
A segunda edição do Plano Nacional de Educação (PNE II), que deveria ter entrado em vigor neste ano, ainda não saiu do papel. O governo mostrou que, no prazo de dez anos, não há condições de dobrar os investimentos em educação e a sociedade insiste que os aportes passem dos atuais 5% do Produto Interno Bruto (PIB) para 10% até 2020. Ao contrário do que foi divulgado pelo MEC, de que são necessários mais R$ 61 bilhões para se chegar ao patamar de 7% do PIB, a Campanha Nacional pelo direito à Educação calcula que é preciso cerca de R$ 170 bilhões para que o País atinja padrões mínimos de qualidade na educação. "O governo considerou apenas o dinheiro a ser investido para sair de 5% do PIB para 7%. Nós levamos em conta a demanda", diz Daniel Cara, coordenador da Campanha.

Limite de idade para entrada no ensino fundamental é alterado
Veículo(s) Correio Braziliense - DF
A aplicação de uma resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) vai mudar a vida escolar de crianças que fazem aniversário entre 1º de abril e 30 de junho. Pela regra anterior, o aluno ingressava no ensino fundamental (1º ano) no ano em que completava 6 anos, desde que fizesse aniversário até 30 de junho. Agora, a data-limite passa a ser 31 de março. Nas escolas particulares, a mudança valerá para o ano letivo de 2012. A contadora Patrícia Albuquerque é uma das mães pegas de surpresa com a mudança. A filha, Stella Albuquerque, completa 6 anos em 28 de abril de 2012. Pela regra antiga, poderia entrar no ensino fundamental a partir de 2012. Entretanto, com a mudança, terá que esperar mais um ano. "Estamos na expectativa de que seja feita uma leitura menos restritiva da lei", diz Patrícia.

Um em cada quatro alunos abandona o ProUni
Veículo(s) A notícia foi publicada nos principais jornais do País - Brasil
Um em cada quatro bolsistas abandona o Programa Universidade para Todos (ProUni), revela balanço do Ministério da Educação (MEC). De 2005, ano em que o ProUni começou a funcionar, até o primeiro semestre de 2011, foram 893.102 estudantes de famílias baixa renda contemplados em todo o País. Nesse período, 229.068 deixaram o programa. Segundo o MEC, a maioria abriu mão da bolsa, mas continuou estudando. O levantamento analisou, um a um, os CPFs dos bolsistas que saíram do programa antes de concluir o curso. Dos 229.068 estudantes nessa situação, 102.506 abandonaram o ensino superior - o equivalente a 11,5% do total de bolsistas. Os demais, ainda segundo o MEC, migraram para instituições públicas ou mesmo privadas, ainda que sem a bolsa do ProUni.

União cobra R$ 73,4 milhões do Connasel pelo vazamento de provas do Enem
Veículo(s) A notícia foi publicada nos principais jornais do País - Brasil
A Advocacia Geral da União (AGU) entrou, na última sexta-feira (19), com uma ação na Justiça Federal de Brasília (DF) para cobrar R$ 73,4 milhões do Consórcio Nacional de Avaliação e Seleção (Connasel) pelos prejuízos causados ao governo federal por conta do vazamento da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2009. O consórcio era integrado pelas empresas Funrio, Cetro e Consultec e responsável pela logística da realização do exame em todo o Brasil. Em 2009, a aplicação do exame teve que ser adiada depois que os responsáveis pelo furto tentaram vender a prova a veículos de comunicação. Diante da situação, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), contratou em caráter emergencial o consórcio Cespe/Cesgranrio e repetiu todos os procedimentos para a aplicação da prova.

Enem mudará critério de divulgação das notas
Veículo(s) A notícia foi publicada nos principais jornais do País - Brasil
A presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Malvina Tuttman, anunciou ontem (18) que o critério para divulgação das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vai mudar, a partir de 2012, dando destaque às notas dos alunos e não mais às instituições de ensino. Para evitar que sejam feitos os rankings que invariavelmente são utilizados como propaganda, principalmente de instituições privadas, as notas serão divulgadas conforme o número de alunos inscritos. “O Enem deve medir o esforço que cada um fez no desenvolvimento do aluno e da escola. Não é para comparar a nota com a de outras escolas, mas que sirva para que cada instituição veja onde pode melhorar. Não tem o menor sentido fazer propaganda do tipo curso preparatório para o Enem”, disse Malvina

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