Brasil tem alto
índice de mortes maternas
Veículo(s) | Gazeta de Alagoas - AL |
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Gravidez, em essência, é
vida. Mas, no Brasil, dados do Ministério da Saúde indicam que,
anualmente, cerca de 1,6 mil mulheres morrem no período entre a gestação
e seis semanas após o parto, por complicações decorrentes ou agravadas
pelo estado reprodutivo. Tão chocante quanto esta inversão de eventos é
saber que mais de 90% dos óbitos são evitáveis, causados, por exemplo,
por tratamento inadequado e negligência. A taxa mais recente de
mortalidade materna no País, segundo o próprio ministério, é de 2007 e
aponta 75 óbitos por 100 mil nascidos vivos. É alta, de acordo com a
classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que determina 35
óbitos por 100 mil nascidos vivos. Além disso, a realidade é ainda mais
dramática, já que a notificação das mortes, embora obrigatória, não é
plenamente confiável.
Pesquisa mostra que adolescentes não têm dificuldade de comprar cigarro
Embora a proibição esteja no
Estatuto da Criança e do Adolescente, na Lei Federal 10.702 de 2003 e
estampada nas embalagens de cigarros, adolescentes não têm dificuldades
para comprar o produto no comércio do Rio de Janeiro, em bares e até em
bancas de jornais. Pesquisa do Instituto Nacional do Câncer (Inca)
revela o porquê do tabagismo ser hoje considerado uma doença pediátrica
pela Organização Mundial de Saúde (OMS): em algumas capitais do País,
52,6% das meninas entre 13 e 15 anos já compraram cigarros, assim como
48,1% dos meninos da mesma faixa etária. Os números fazem parte da
publicação A situação do tabagismo no Brasil, do Inca, e reúne
outros dados de pesquisas do Sistema Internacional de Vigilância do
Tabagismo, da OMS, realizadas no Brasil entre 2002 e 2009.
Cresce o número de bebês prematuros e por partos cesarianos
Pesquisadores brasileiros
vão consultar 24 mil mulheres de todo o País para investigar as etapas
de nascimento e descobrir, entre outros aspectos, a razão do aumento do
número de bebês prematuros e por partos cesarianos. Entre 1997 e 2007, o
número de partos não naturais aumentou 44%. Coordenado pela Escola
Nacional de Saúde Pública da Fundação Osvaldo Cruz, o levantamento
inédito, intitulado Nascer no Brasil, também quer apontar as
causas de mortalidade materna e neonatal. Coordenadora do Núcleo da
Saúde da Mulher no Ministério da Saúde, Esther Vilela define o alto
número de bebês prematuros como uma "epidemia oculta". "É uma
prematuridade em consequência da cesárea de hora marcada. Hoje, se
programa tudo, até o dia em que o bebê vai nascer, de acordo com a
comodidade da família e do profissional", diz.
Riscos– Segundo Daphne Hattner, coordenadora regional do estudo e professora da Universidade de Brasília (UnB), a prematuridade em decorrência de uma cesariana programada pode trazer algumas complicações para o recém-nascido. A principal delas acontece quando o bebê nasce antes de o sistema pulmonar estar completamente desenvolvido. "Respirar aqui fora é o básico para o recém-nascido. Se o bebê nasce antes da hora, isso pode ser comprometido", detalha.
Dor de cabeça crônica afeta dois milhões de crianças e adolescentes no Brasil
Quase dois milhões de
crianças e adolescentes brasileiros sofrem com dor de cabeça pelo menos
dez dias por mês. Por falta de diagnóstico e tratamento adequado, quase
metade dos jovens faz uso abusivo de analgésicos, o que pode piorar o
quadro a longo prazo e trazer prejuízos à saúde. A estimativa foi feita
pelo neurologista Marco Antônio Arruda, da Sociedade Brasileira de
Cefaleia, com base em uma pesquisa realizada com 6.383 crianças e
adolescentes entre 5 e 18 anos. Mais de 80% dos entrevistados disseram
já ter sentido dor de cabeça ao menos uma vez, 10% foram diagnosticados
como portadores de cefaleia tensional e 8%, de enxaqueca. “Cerca de 2,5%
têm o que chamamos de cefaleia crônica de alta frequência e, desses,
53% disseram tomar analgésico mais de dez dias por mês. É um exagero”,
diz Arruda.
Fonte: Portal ANDI
Pesquisa mostra que adolescentes não têm dificuldade de comprar cigarro
Veículo(s) | Diário de Pernambuco - PE | O Globo - RJ |
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Cresce o número de bebês prematuros e por partos cesarianos
Veículo(s) | Correio Braziliense - DF |
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Riscos– Segundo Daphne Hattner, coordenadora regional do estudo e professora da Universidade de Brasília (UnB), a prematuridade em decorrência de uma cesariana programada pode trazer algumas complicações para o recém-nascido. A principal delas acontece quando o bebê nasce antes de o sistema pulmonar estar completamente desenvolvido. "Respirar aqui fora é o básico para o recém-nascido. Se o bebê nasce antes da hora, isso pode ser comprometido", detalha.
Dor de cabeça crônica afeta dois milhões de crianças e adolescentes no Brasil
Veículo(s) | O Estado de S. Paulo - SP |
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Fonte: Portal ANDI
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