A
Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja-BA) do Tribunal de Justiça
do Estado da Bahia (TJBA) está iniciando um roteiro de visitas pelas
comarcas do interior do Estado. A iniciativa busca incentivar o processo
de adoção internacional de crianças e adolescentes que estão há muito
tempo no Cadastro Nacional de Adoção (CNA) e não foram acolhidos por
habilitados nacionais.
A Bahia possui atualmente cerca de mil e trezentas crianças e adolescentes vivendo em instituições de acolhimento, muitas delas já em idade avançada para os padrões brasileiros da adoção. Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apenas 3% dos casais querem adotar crianças maiores de oito anos de idade. À medida que a criança cresce menor é a chance de ser adotada. Muitas chegam à idade adulta ainda na instituição.
Com o objetivo de reverter esse quadro, os profissionais da Ceja-BA vão visitar as Varas especializadas de Infância e Juventude das comarcas do interior para levar informações aos juízes e às instituições de acolhimento. Das sessenta e três adoções internacionais realizadas entre 2008 e 2012, quarenta foram adoções tardias, ou seja, foram adotadas com idades acima de sete anos. Os números apontam que, ao contrário dos casais brasileiros, os estrangeiros costumam adotar crianças mais velhas.
Para atingir um maior número de adoções internacionais a Ceja-BA compreende que é necessário expandir seu trabalho para o interior do estado. Esclarecer juízes e profissionais das instituições de acolhimento sobre as questões que envolvem a adoção internacional, e levar ao conhecimento deles o trabalho realizado pela comissão.
O trabalho da comissão foi iniciado, nesta segunda-feira (20/05), pela Comarca de Ilhéus, no Sul do estado. Cada visita terá a duração de dois dias, para a realização de reuniões com as varas de Infância e Juventude e conhecer as instituições de acolhimento de crianças e adolescentes. Os juízes das comarcas circunvizinhas à cidade que irá receber os membros da Ceja-BA serão convidados a participar dos encontros.
A Bahia possui atualmente cerca de mil e trezentas crianças e adolescentes vivendo em instituições de acolhimento, muitas delas já em idade avançada para os padrões brasileiros da adoção. Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apenas 3% dos casais querem adotar crianças maiores de oito anos de idade. À medida que a criança cresce menor é a chance de ser adotada. Muitas chegam à idade adulta ainda na instituição.
Com o objetivo de reverter esse quadro, os profissionais da Ceja-BA vão visitar as Varas especializadas de Infância e Juventude das comarcas do interior para levar informações aos juízes e às instituições de acolhimento. Das sessenta e três adoções internacionais realizadas entre 2008 e 2012, quarenta foram adoções tardias, ou seja, foram adotadas com idades acima de sete anos. Os números apontam que, ao contrário dos casais brasileiros, os estrangeiros costumam adotar crianças mais velhas.
Para atingir um maior número de adoções internacionais a Ceja-BA compreende que é necessário expandir seu trabalho para o interior do estado. Esclarecer juízes e profissionais das instituições de acolhimento sobre as questões que envolvem a adoção internacional, e levar ao conhecimento deles o trabalho realizado pela comissão.
O trabalho da comissão foi iniciado, nesta segunda-feira (20/05), pela Comarca de Ilhéus, no Sul do estado. Cada visita terá a duração de dois dias, para a realização de reuniões com as varas de Infância e Juventude e conhecer as instituições de acolhimento de crianças e adolescentes. Os juízes das comarcas circunvizinhas à cidade que irá receber os membros da Ceja-BA serão convidados a participar dos encontros.
A equipe da Ceja-BA que participa das visitas pelo interior é formada pela juíza Patrícia Patrícia Cerqueira, coordenadora da Comissão, pelos juízes Maurício Albagli Oliveira e Pilar Célia Tobio de Claro, pela psicóloga Paula Amaral e pela bacharela em Direito Glady Carrera.
As próximas visitas estão agendadas, nos dias 27 e 28 de maio, na Comarca de Itabuna e 6 e 7 de junho na Comarca de Vitória da Conquista.
Texto: Agência TJBA de Notícias / Foto: Ceja
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