Conselheiros e líderes comunitários de todo o país podem se inscrever até o dia 22 de março no curso gratuito de prevenção ao uso de drogas. A capacitação faz parte do Programa Crack, É Possível Vencer e é promovida pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad). As inscrições podem ser feitas pela internet.
O Ministério da Justiça informou que o objetivo do curso é capacitar 40 mil conselheiros municipais e líderes comunitários para atuar na prevenção do uso do crack, do álcool e de outras drogas, com foco na defesa e na promoção dos direitos humanos e também na articulação e no fortalecimento das redes locais.
O curso será a distância, com carga horária de 120 horas, duração de três meses e certificado de extensão universitária emitido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). De acordo com o ministério, tutores especializados vão acompanhar os alunos, que devem receber o material didático em casa.
O Programa Crack, É Possível Vencer, prevê a capacitação de profissionais de áreas como educação, saúde, assistência social, justiça, segurança pública, além de conselheiros, líderes comunitários e religiosos, além de profissionais e voluntários que atuam em comunidades terapêuticas. Dados do governo federal indicam que, até o momento, 105 mil pessoas foram capacitadas pela iniciativa.
Fonte: Agência Brasil
O Ministério da Justiça informou que o objetivo do curso é capacitar 40 mil conselheiros municipais e líderes comunitários para atuar na prevenção do uso do crack, do álcool e de outras drogas, com foco na defesa e na promoção dos direitos humanos e também na articulação e no fortalecimento das redes locais.
O curso será a distância, com carga horária de 120 horas, duração de três meses e certificado de extensão universitária emitido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). De acordo com o ministério, tutores especializados vão acompanhar os alunos, que devem receber o material didático em casa.
O Programa Crack, É Possível Vencer, prevê a capacitação de profissionais de áreas como educação, saúde, assistência social, justiça, segurança pública, além de conselheiros, líderes comunitários e religiosos, além de profissionais e voluntários que atuam em comunidades terapêuticas. Dados do governo federal indicam que, até o momento, 105 mil pessoas foram capacitadas pela iniciativa.
Fonte: Agência Brasil
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