O Fórum Nacional de
Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, FNPETI, realiza em 12 de
junho, em Brasília, o lançamento da Campanha do Dia Contra o Trabalho
Infantil, com o tema “Vamos acabar com o trabalho Infantil. Em defesa
dos direitos humanos e da justiça social”. No Brasil, os dados do último
Censo 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), revelam que mais de 3,4 milhões de crianças entre 10
e 17 anos exercem algum tipo de atividade remunerada.
O evento acontecerá no salão Negro do Ministério da Justiça às 9h30,
com a participação de crianças e adolescentes, autoridades e
representantes de entidades parceiras. Na ocasião será divulgado o Censo
do Trabalho Infantil no Brasil, com novos dados sobre a ocorrência da
violação desse direito, com detalhamento de informações nos âmbitos
federal, estadual e municipal.
As manifestações no Brasil são coordenadas pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, em parceria com os fóruns estaduais de prevenção e erradicação do trabalho infantil, que promoverão em seus territórios atividades paralelas ao longo da semana. O Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, lembrado anualmente em 12 de junho, existe há dez anos e é o principal evento de sensibilização contra o abuso.
O relatório lançado em junho deste ano pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), mostra que 215 milhões de crianças continuam sendo vítimas de trabalho infantil no mundo. O estudo Combater o trabalho infantil: do compromisso à ação, revela também que os progressos na redução do trabalho infantil têm sido enfraquecidos pela incapacidade de transformar os compromissos assumidos por governantes em ações práticas.
A maior disparidade entre compromisso e ação se encontra na economia informal, onde acontece a maior parte das violações dos direitos fundamentais no trabalho, mostra o relatório. As crianças em zonas rurais e agrícolas, bem como os filhos de trabalhadores migrantes e das populações indígenas, são os mais vulneráveis como vítimas do trabalho infantil.
Embora ainda sejam necessários outros esforços, o documento da OIT também reconhece alguns importantes progressos alcançados no combate ao trabalho infantil: a lista de países que estabelecem planos nacionais para combater o trabalho infantil é cada vez maior; inúmeras e novas proibições legislativas foram destinadas a identificar e prevenir o trabalho perigoso para as crianças; novas legislações foram adotadas contra o abuso, a exploração sexual e a pornografia envolvendo crianças.
Mais informações
FNPETI - Luana Reis, Assessora de Comunicação
(61) 3349-5660 / 9977-1117
fnpeti.comunica@gmail.com
OIT - Severino Goes, Assessor de Imprensa
(61) 2106-4667 / 9981-2187
goes@oitbrasil.org.br
Fonte: Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), Organização Internacional do Trabalho (OIT)
As manifestações no Brasil são coordenadas pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, em parceria com os fóruns estaduais de prevenção e erradicação do trabalho infantil, que promoverão em seus territórios atividades paralelas ao longo da semana. O Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, lembrado anualmente em 12 de junho, existe há dez anos e é o principal evento de sensibilização contra o abuso.
O relatório lançado em junho deste ano pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), mostra que 215 milhões de crianças continuam sendo vítimas de trabalho infantil no mundo. O estudo Combater o trabalho infantil: do compromisso à ação, revela também que os progressos na redução do trabalho infantil têm sido enfraquecidos pela incapacidade de transformar os compromissos assumidos por governantes em ações práticas.
A maior disparidade entre compromisso e ação se encontra na economia informal, onde acontece a maior parte das violações dos direitos fundamentais no trabalho, mostra o relatório. As crianças em zonas rurais e agrícolas, bem como os filhos de trabalhadores migrantes e das populações indígenas, são os mais vulneráveis como vítimas do trabalho infantil.
Embora ainda sejam necessários outros esforços, o documento da OIT também reconhece alguns importantes progressos alcançados no combate ao trabalho infantil: a lista de países que estabelecem planos nacionais para combater o trabalho infantil é cada vez maior; inúmeras e novas proibições legislativas foram destinadas a identificar e prevenir o trabalho perigoso para as crianças; novas legislações foram adotadas contra o abuso, a exploração sexual e a pornografia envolvendo crianças.
Mais informações
FNPETI - Luana Reis, Assessora de Comunicação
(61) 3349-5660 / 9977-1117
fnpeti.comunica@gmail.com
OIT - Severino Goes, Assessor de Imprensa
(61) 2106-4667 / 9981-2187
goes@oitbrasil.org.br
Fonte: Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), Organização Internacional do Trabalho (OIT)
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