sexta-feira, 22 de março de 2013

Fundação Abrinq lança cartilha sobre alimentação saudável


Créditos: Vanessa Alexandre/Fundação Abrinq 
Murillo Magalhães, da Cidade Escola Aprendiz

Durante essa semana, nos dias 19 e 21 de março, a Fundação Abrinq – Save the Children lança nos estados do Pará, Tocantins e Maranhão, a cartilha Comida Saudável, Gostosa e da Terra: Uma história do Projeto Hábitos Alimentares Saudáveis. O objetivo do material é incluir o preparo de alimentos saudáveis e regionais no cardápio de crianças e adolescentes.

A cartilha é resultado do Projeto Hábito Alimentares Saudáveis, realizado em 2012 em 10 cidades dos três estados envolvidos, que possuem elevados índices de desnutrição infantil e obesidade. A iniciativa possui o apoio do Ministério da Saúde, da Pastoral da Criança, do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA), das prefeituras dos municípios onde o projeto foi realizado, e universidades federais.

A ação envolveu diferentes atores da sociedade: as prefeituras buscaram identificar crianças com desnutrição ou obesidade e as universidades desenvolveram oficinas para merendeiras, famílias e lideranças comunitárias. Já as escolas valorizaram o trabalho das merendeiras e estimularam a educação alimentar. Por fim, os líderes comunitários orientaram as famílias sobre a alimentação saudável, envolvendo-as no Conselho de Alimentação Escolar do município e na Associação de Pais e Mestres.

Agora, em 2013, o objetivo é debater os desafios para a promoção da Segurança Alimentar e Nutricional. Além disso, coletar assinaturas do Termo de Compromisso com a Implementação do Plano de Ação para a Redução da Insegurança Alimentar e Nutricional e do Programa Prefeito Amigo da Criança, da Fundação Abrinq – Save the Children. 

As discussões devem contar com coordenadores estaduais de Alimentação e Nutrição, conselheiros estaduais de Segurança Alimentar e Nutricional, prefeitos, secretários municipais das áreas de saúde, educação e assistência, representantes da sociedade civil, agentes comunitários de saúde, cozinheiras, merendeiras e lideranças comunitárias.

Com informações da Fundação Abrinq

Fonte: Pró-Menino

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