O Programa Família Acolhedora – Serviço Especial Rotativo de Proteção e
Amparo à Infância (SERPAI) de Caculé a cada dia conquista novos adeptos,
que em um ato de amor ao próximo e de solidariedade, acolheram crianças
e adolescentes em situação de risco e que necessitam de proteção e
afastamento da família de origem por um período determinado.
O programa, desenvolvido pelo Centro de Referência de Assistência Social – CRAS, oferece total atendimento tanto as famílias de origem quanto às famílias acolhedoras. São fornecidos cursos técnicos (visando a inserção no mercado de trabalho), oficinas terapêuticas, reuniões, visitas domiciliares, além de capacitações, avaliações e orientações através da equipe multidisciplinar de psicólogo, assistente social e psiquiatra (em parceria com o CAPS).
Para a coordenadora do Família Acolhedora, a assistente social Emanuelly Sapucaia, o programa é uma forma de garantir uma infância digna às nossas crianças. “Enquanto a família acolhedora garante um lar para a criança, o CRAS ajuda na reestruturação da família de origem.”, concluiu Emanuelly.
A mãe acolhedora de Renato, Luzia Soares, revela que a possibilidade de ajudar ao próximo foi a primeira motivação para participar do programa, “esta criança trouxe amor e felicidade que contagiou toda a família. É uma benção de Deus. Estamos muito felizes”, ressaltou Luzia. Enquanto isso, a mãe de origem de Renato, Beatriz Neves Lima, de 17 anos, reconhece o apoio recebido, “era tudo o que eu precisava neste momento. Sinto que a minha vida está melhorando para receber melhor meu filho”, disse Bia.
Os interessados em se cadastrar como Família Acolhedora devem procurar o CRAS – Centro de Referência de Assistência Social para maiores informações. As Famílias Acolhedoras recebem do Governo Municipal o subsídio financeiro de um salário mínimo mensal por criança acolhida para garantir a sua sustentabilidade.
O programa, desenvolvido pelo Centro de Referência de Assistência Social – CRAS, oferece total atendimento tanto as famílias de origem quanto às famílias acolhedoras. São fornecidos cursos técnicos (visando a inserção no mercado de trabalho), oficinas terapêuticas, reuniões, visitas domiciliares, além de capacitações, avaliações e orientações através da equipe multidisciplinar de psicólogo, assistente social e psiquiatra (em parceria com o CAPS).
Para a coordenadora do Família Acolhedora, a assistente social Emanuelly Sapucaia, o programa é uma forma de garantir uma infância digna às nossas crianças. “Enquanto a família acolhedora garante um lar para a criança, o CRAS ajuda na reestruturação da família de origem.”, concluiu Emanuelly.
A mãe acolhedora de Renato, Luzia Soares, revela que a possibilidade de ajudar ao próximo foi a primeira motivação para participar do programa, “esta criança trouxe amor e felicidade que contagiou toda a família. É uma benção de Deus. Estamos muito felizes”, ressaltou Luzia. Enquanto isso, a mãe de origem de Renato, Beatriz Neves Lima, de 17 anos, reconhece o apoio recebido, “era tudo o que eu precisava neste momento. Sinto que a minha vida está melhorando para receber melhor meu filho”, disse Bia.
Os interessados em se cadastrar como Família Acolhedora devem procurar o CRAS – Centro de Referência de Assistência Social para maiores informações. As Famílias Acolhedoras recebem do Governo Municipal o subsídio financeiro de um salário mínimo mensal por criança acolhida para garantir a sua sustentabilidade.
Informações UPB
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